Meu irmão, eu fui.
Não há banquete que não acabe.
Esta festa chegou ao seu momento final,
As iguarias já foram todas consumidas,
Só restam restos frios, com uma visão de desordem.
As pessoas inteligentes já se alimentaram e saíram silenciosamente.
Você ainda reluta em sair, mesmo sabendo tarde demais.
Bater na tigela com os pauzinhos fazendo um som de tilintar,
Fantasia e expectativa pelo próximo prato principal delicioso e abundante,
O resultado final foi a enorme conta desta festa.
A festa sempre tem alguém que tem de pagar a conta, desta vez és tu a pagar!
Ver originalNão há banquete que não acabe.
Esta festa chegou ao seu momento final,
As iguarias já foram todas consumidas,
Só restam restos frios, com uma visão de desordem.
As pessoas inteligentes já se alimentaram e saíram silenciosamente.
Você ainda reluta em sair, mesmo sabendo tarde demais.
Bater na tigela com os pauzinhos fazendo um som de tilintar,
Fantasia e expectativa pelo próximo prato principal delicioso e abundante,
O resultado final foi a enorme conta desta festa.
A festa sempre tem alguém que tem de pagar a conta, desta vez és tu a pagar!